Diferença entre placas de vídeo integradas e dedicadas: qual escolher em 2025?
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Placa-mãe exibindo GPU integrada e espaço para placa dedicada — entenda as diferenças visuais entre os dois tipos. |
Quando você está prestes a comprar um notebook ou montar um PC, uma das dúvidas mais comuns é: placa de vídeo integrada ou dedicada? Essa escolha pode impactar diretamente o desempenho gráfico do sistema — seja para jogos, edição de vídeos, design ou até tarefas simples do dia a dia. Entender as diferenças entre essas duas tecnologias é fundamental para investir com sabedoria, especialmente em 2025, quando as opções do mercado estão cada vez mais variadas.
O que são placas de vídeo integradas?
As placas integradas são aquelas que vêm embutidas no processador ou na placa-mãe, compartilhando a memória RAM do sistema. Elas não possuem memória própria (VRAM) e, por isso, têm desempenho mais limitado. Modelos como os gráficos integrados Intel UHD, Intel Iris Xe e AMD Radeon Vega são bastante comuns em notebooks e PCs voltados para uso geral.
Esse tipo de placa é ideal para quem utiliza o computador para navegar na internet, assistir a vídeos, realizar tarefas de escritório ou até jogos leves. Além disso, consomem menos energia, o que aumenta a autonomia da bateria em notebooks.
O que são placas de vídeo dedicadas?
Já as placas dedicadas são componentes independentes com memória própria (VRAM), processamento gráfico mais avançado e arquitetura otimizada para tarefas exigentes. Elas são fabricadas por empresas como NVIDIA (linha GeForce RTX) e AMD (linha Radeon RX).
Essas placas são voltadas para quem precisa de alto desempenho em jogos modernos, softwares de modelagem 3D, edição de vídeo profissional e tarefas com inteligência artificial. Apesar de consumirem mais energia e gerarem mais calor, o ganho em performance é considerável.